segunda-feira, 28 de junho de 2010

Abandonados e sem Cuidados!

São bonitinhos enquanto pequeno, mais depois que crescem, as pessoas, simplesmente abandonam esses seres e que acabam morrendo atropelados nas ruas de nosso País. Cães e gatos vivem pelas ruas de nossas cidades e muitas vezes, eles morrem de doenças e até mesmo por maus tratos através do próprio dono que, não conseguem ter  amor e paciência com esses pequenos, que só precisam de comida, água e um pouco de carinho.

sábado, 19 de junho de 2010

FAUNA e FLORA DO PANTANAL MATOGROSSENSE





O território que compreende o Pantanal Mato-Grossense é considerado a maior planície de inundação do planeta, englobando o sudoeste do Mato Grosso, o oeste do Mato Grosso do Sul, e parte do Paraguai e Bolívia.




É uma região com alto índice pluviométrico (quantidade de chuvas), e periódicos alagamentos ocasionados pelo transbordamento de inúmeros córregos e lagos, cujas águas fertilizam o solo com uma camada de lama humífera (húmus), constituída por restos de animais e vegetais misturados à areia.



A flora, com predominância típica de plantas de brejo, tem em sua constituição espécies como: buriti, manduvi e carandá. Nesse ecossistema também é possível observar a caracterização entremeada da vegetação de cerrado, campos e florestas.



Considerado um dos mais extraordinários patrimônios naturais do Brasil, possui uma biodiversidade faunística apenas superada pela existente na Amazônia, porém apresentando maior número de indivíduos por espécies.







São mais de 650 espécies de aves (garças, tuiuiús, colhereiros, socos, saracuras), 80 de mamíferos (capivara, cervo-do-pantanal, ariranhas, onças, macacos), 260 tipos de peixes (dourado, piraputanga, piauçu, mato-grosso) e 50 de répteis (jacaré-do-pantanal, sucuri), além da grande diversidade de insetos.







Contudo, nos últimos 20 anos, essa riqueza biológica natural tem sido ameaçada pela crescente expansão agrícola e urbana.



Devido aos processos erosivos provocados pela agricultura e pela ocupação urbana desordenada, principalmente em área que legalmente deveria ser preservada, temos hoje um quadro degradante de poluição, atingindo as nascentes e comprometendo a existência de animais e vegetais. Bem como a contaminação do solo pelo uso de agrotóxicos utilizados na agricultura.



Outra questão importante, com relação à manutenção desse bioma, trata-se da construção de hidrovias. Essas vias de transporte fluvial, severamente criticadas por ecologistas e também por algumas ONGs, evidenciam os impactos ambientais provocados pela derrubada da mata ciliar e o assoreamento dos rios, afetando a fauna lacustre e terrestre.

PANTANAL DE MATO GROSSDO E MATO GROSSO DO SUL



O Pantanal veja também:


A Cidade de Corumbá



O Pantanal Matogrossense é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é de 138.183 km2, com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso. A região é uma planície aluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.



Pelas suas características e importância esta área foi reconhecida pela UNESCO, no ano 2000, como Reserva da Biosfera, por ser uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais da Terra.



O rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitos peixes, como o pintado, o dourado, o pacu, e também de animais, como os jacarés, as capivaras e ariranhas, entre outras espécies. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, como o cervo-do-Pantanal, a capivara, o tuiuiú e o jacaré.



Devido a baixa declividade desta planície no sentido norte-sul e leste-oeste, a água que cai nas cabeceiras do rio Paraguai, chega a gastar quatro meses ou mais para atravessar todo o Pantanal. Os ecossistemas são caraterizados por cerrados e cerradões sem alagamento periódico, campos inundáveis e ambientes aquáticos, como lagoas de água doce ou salobra, rios, vazantes e corixos.



O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno. A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos e suportam pastagens nativas utilizadas pelos herbívoros nativos e pelo gado bovino, introduzido pelos colonizadores da região.



O Pantanal não é apenas um. Estudos efetuados pela Embrapa Pantanal identificam 11 pantanais, cada um com características próprias de solo, vegetação e clima: Cáceres, Poconé, Barão de Melgaço, Paraguai, Paiaguás, Nhecolândia, Abobral, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho.



Já foram identificados quase duas mil espécies de plantas, classificando-as de acordo com seu potencial, como forrageiras, apícolas, frutíferas e madeireiras. Encontram-se em estudos algumas plantas que apresentam princípios ativos com potencial para aplicação médica e outros usos.



Nas últimas três décadas, a região vem sofrendo agressões pelo homem, praticadas principalmente nos planaltos adjacentes. Atualmente, os impactos ambientais e sócio-econômicos no Pantanal são bastante evidentes, decorrentes da inexistência de um planejamento que garanta a sustentabilidade dos recursos naturais desse importante bioma.



É preciso responder aos desafios de gerar uma nova base de informação tecnológica, capaz de conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental. As pesquisas mostram que é possível utilizar de forma sustentável os recursos naturais da região, proporcionando a elevação da renda e melhoria da qualidade de vida da população pantaneira, além de estudar alternativas como o ecoturismo, gerando empregos e garantindo a conservação do meio ambiente.





Fonte: Embrapa Pantanal T

ESTÁDIO JOSÉ FRAGÉLLI O VERDÃO / DO ANTIGO AO MODERNO


O Estádio José Fragelli, conhecido como Verdão, é um estádio de futebol da cidade de Cuiabá, estado do Mato Grosso, que atende a vários times do estado.




Índice [esconder]

1 História

1.1 Copa de 2014

2 Outras informações

3 Referências

4 Referências gerais

5 Ligações externas



[editar] História

Iniciado em 1973, e com capacidade prevista para 50 mil pessoas e projeto arquitetônico de Silvano Wendel, o Verdão foi motivo de duras críticas à administração de Fragelli. Orçado em Cr$ 1.200.000,00, moeda da época, a obra que foi iniciada no Governo José Fragelli, seria finalmente concluída em 1976, já na administração José Garcia Neto.



No dia 12 de março de 1975, a equipe do Fluminense e a Seleção de Cuiabá se enfrentaram na partida que comemorava a conclusão parcial das obras, quando na oportunidade a equipe de Cuiabá entrou para a história balançando pela primeira vez as redes do "Verdão". No ano seguinte, 8 de abril, o estádio era finamente concluído com a presença do Flamengo e um quadrangular entre os clubes da capital, Mixto, Operário e Dom Bosco, assistido por mais de 44 mil torcedores.[3]



[editar] Copa de 2014

O Estádio José Fragelli, popularmente conhecido como Verdão, atualmente comporta 40.000 pessoas. Porém, o novo Verdão para receber a Copa do Mundo de 2014, terá capacidade para 42.500 pessoas.



Para a construção do novo estádio, será destinado um investimento de R$ 450 milhões por parte do Governo Estadual de Mato Grosso. O gramado terá dimensão de 70x110.



O projeto ainda prevê gastos de US$ 50 milhões para a construção de dois centros de treinamento. Os gramados terão dimensões de 65x100m e ficarão em regiões próximas ao Estádio Verdão.



Na parte externa, existe a previsão de cinco obras viárias para o escoamento do tráfego. Uma delas, a Avenida das Torres, já está em execução, enquanto as outras quatro estão em fase de implementação.



Na infra-estrutura, Cuiabá oferece 26 hospitais e 5.514 leitos. Para acomodação, a cidade oferece 46 hotéis e capacidade de abrigar, ao todo, 24.508 pessoas.